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As 9 doenças virais e bacterianas mais comuns em crianças

By 12/07/2024agosto 23rd, 2024No Comments

Algumas delas são altamente contagiosas mas que podem ser prevenidas com vacinas.

A infância é um período mágico, mas também é uma fase vulnerável em que as crianças estão suscetíveis a diversas doenças contagiosas. Estas doenças podem se espalhar rapidamente em ambientes como escolas e creches, causando preocupação entre pais e cuidadores. Neste artigo, exploraremos as nove doenças virais e bacterianas mais comuns em crianças, discutiremos se possuem vacinas para prevenção e como a telemedicina pode ser uma ferramenta valiosa nesses casos.

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Conheça as 9 doenças virais e bacterianas mais comuns mas que podem ser prevenidas

Listamos a seguir cada uma das 9 doenças mais comuns causadas por vírus ou bactérias em crianças e seus sintomas, mas mais importante que conhecer cada uma é estar atento ao calendário de vacinação de seus pequenos. A prevenção através da vacinação é a melhor estratégia para proteger as crianças contra essas doenças contagiosas. No entanto, quando a doença já se instalou, o manejo correto e a utilização da telemedicina podem fazer a diferença na recuperação rápida e segura da criança.

Catapora

A catapora, ou varicela, é uma doença viral altamente contagiosa, geralmente afetando crianças. Imagine pequenas estrelas vermelhas surgindo no corpo de uma criança, transformando-se em bolhas cheias de líquido que coçam intensamente. Febre, cansaço e irritabilidade acompanham essas erupções, fazendo cada dia parecer mais longo para os pequenos e seus pais. Apesar de sua aparência assustadora, a catapora normalmente é leve, mas seu desconforto é como uma tempestade que logo passa, deixando apenas lembranças e, às vezes, pequenas cicatrizes.

Sarampo

O sarampo é uma das mais antigas e temidas doenças virais. Seus primeiros sinais são febre alta, tosse persistente, nariz escorrendo e olhos vermelhos, seguidos por manchas brancas dentro da boca. Em poucos dias, uma erupção cutânea começa no rosto e se espalha pelo corpo, como se fosse uma pintura que a febre desenha na pele. É uma doença severa, que deixa os pais em constante apreensão, mas que pode ser evitada com uma simples vacina, uma pequena picada que traz um grande alívio.

Coqueluche

Conhecida também como tosse convulsa, a coqueluche é uma infecção bacteriana que ataca com tosse violenta, muitas vezes terminando com um som agudo ao inspirar. Imagine um pequeno peito lutando para respirar, cada tosse trazendo lágrimas e exaustão. Febre baixa e corrimento nasal são os prelúdios dessa batalha, que pode durar semanas, transformando noites tranquilas em vigílias inquietas. A vacina DTPa é a sentinela que guarda as crianças dessa doença aflitiva.

Difteria 

A difteria é uma ameaça bacteriana que se manifesta como uma dor de garganta severa, febre e fraqueza, acompanhada por uma pseudomembrana cinza que se forma na garganta. Este invasor silencioso bloqueia as vias respiratórias, tornando cada respiração um esforço. É um espectro antigo, que assombra menos graças à vacina, mas cuja presença ainda pode ser sentida em áreas sem cobertura vacinal adequada.

Meningite

A meningite é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, causada por vírus ou bactérias. Seus sintomas são febre alta, dor de cabeça intensa, rigidez no pescoço e sensibilidade à luz. Imagine a agonia de uma criança cuja cabeça dói tanto que até a luz se torna insuportável. Náuseas e confusão são frequentes, deixando pais e médicos em um estado de alerta constante, pois a meningite pode evoluir rapidamente, transformando um dia comum em uma emergência médica.

Poliomielite

A poliomielite é um vírus temível que pode causar paralisia permanente. Muitas vezes, começa silenciosamente, com febre, fadiga, dor de cabeça e rigidez no pescoço. Em casos graves, o vírus ataca o sistema nervoso, deixando músculos fracos ou completamente paralisados. A lembrança de crianças em pulmões de aço é um fantasma do passado, exorcizado pela vacina, mas que ainda assombra as áreas onde a imunização não alcançou.

Rubéola

A rubéola, ou sarampo alemão, é uma doença viral que se apresenta com uma erupção cutânea suave, febre baixa e gânglios linfáticos inchados. Embora pareça inofensiva em crianças, sua verdadeira ameaça é para mulheres grávidas, pois pode causar sérios defeitos congênitos no feto. A doença pinta a pele com manchas rosadas, quase como um toque delicado, mas esconde um perigo profundo que pode ser prevenido com a vacinação.

Tétano

O tétano é uma doença bacteriana causada por uma toxina que ataca o sistema nervoso, muitas vezes introduzida por ferimentos profundos. Seus sintomas iniciais são o trismo, ou seja, espasmos musculares na mandíbula, seguidos por rigidez dolorosa no corpo. Cada contração muscular é como uma corrente elétrica, deixando o corpo da criança rígido e torturado pela dor. A vacina é o escudo que protege contra essa doença que, sem ela, ainda lançaria suas garras sombrias sobre os mais vulneráveis.

Vacinas e indicações de prevenção por faixa etária

Existem vacinas eficazes para a maioria dessas doenças, trazendo alívio e proteção para nossos pequenos. A vacina contra a catapora é geralmente administrada em duas doses, com a primeira aos 12-15 meses de idade e a segunda entre 4-6 anos. O sarampo é prevenido pela vacina tríplice viral (MMR), que também protege contra caxumba e rubéola. Esta vacina é aplicada em duas doses: a primeira entre 12-15 meses e a segunda entre 4-6 anos. A vacina DTPa protege contra difteria, tétano e coqueluche e é administrada em uma série de cinco doses aos 2, 4, 6, 15-18 meses e entre 4-6 anos. A vacina contra a meningite varia conforme o tipo, mas a meningocócica C, por exemplo, é aplicada aos 3 e 5 meses, com reforço entre 12-15 meses.

A vacina contra a poliomielite é parte do calendário básico de imunização infantil e é administrada em quatro doses: aos 2, 4, 6 meses e entre 15-18 meses. Para proteger contra a rubéola, a vacina tríplice viral é também usada, seguindo o mesmo esquema de duas doses: a primeira aos 12-15 meses e a segunda entre 4-6 anos. Por fim, a proteção contra o tétano é garantida pela DTPa na infância e reforçada a cada 10 anos com a vacina dT (dupla adulto), a partir dos 10 anos. Essas vacinas são como escudos mágicos, guardiões silenciosos que protegem nossos filhos de ameaças invisíveis, permitindo que cresçam fortes e saudáveis, livres das sombras dessas doenças.

Caso tenha alguma dúvida sobre as faixas etárias ou aplicação das vacinas, consulte um médico especialista a um ótimo custo benefício, sem sair de casa e tire todas suas dúvidas.

Como a Telemedicina pode ser beneficial para os pais e crianças

A telemedicina emerge como uma luz gentil em momentos de incerteza, especialmente quando nossos pequeninos estão doentes. Ela transforma a preocupação e o medo em conforto e segurança, conectando famílias a cuidados médicos sem precisar sair do aconchego do lar.

Imagine a cena: uma criança febril, repousando em seu quarto familiar, cercada por brinquedos e cobertores que trazem conforto. Os pais, com olhares cheios de preocupação, desejam respostas e alívio imediato. A telemedicina permite que, com um simples toque, um médico experiente entre na vida dessa família, oferecendo diagnósticos precisos e orientações valiosas.

Essa tecnologia permite que consultas médicas aconteçam em casa, evitando o estresse e os riscos de expor a criança a outros patógenos em ambientes hospitalares. Cada palavra do médico, transmitida através de uma tela, transforma-se em um bálsamo para corações aflitos. Os pais recebem instruções claras sobre como cuidar de seus filhos, desde medicações adequadas até medidas simples de conforto.

A telemedicina também desempenha um papel crucial na prevenção da disseminação de doenças contagiosas. Reduz a necessidade de visitas a clínicas e hospitais, onde o risco de transmissão é maior, protegendo não só a criança doente, mas também outras crianças e adultos na comunidade.

Em suma, a telemedicina é uma aliada poderosa. Ela traz a tranquilidade de um diagnóstico rápido e preciso, a segurança de cuidados sem sair de casa, e a esperança de recuperação em um ambiente familiar e acolhedor. É uma prova de que, mesmo nas adversidades, a conexão humana e o avanço tecnológico podem se unir para proteger e cuidar daqueles que mais amamos.

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